Divulgação Unimed Federação/RS

Inovação na saúde

maio

26

2021

Tremea comenta que as novas tecnologias devem estar à serviço das pessoas

Intraempreendedorismo e conexão com healthtechs aceleram inovação na Unimed Federação/RS

A Unimed Federação/RS avança rapidamente para evoluir os seus processos internos e poder construir uma operadora com serviços administrativos 100% digitais, colocando a tecnologia a serviço das pessoas. Para isso, aposta forte em iniciativas de intraempreendedorismo e a conexão com as healthtechs, tudo direto de um cluster exclusivo de saúde liderado pela GROW+. Sim, a empresa é uma das mantenedoras do Healthplus Innovation Center, localizado no Tecnopuc, um parceiro desta iniciativa. “Acreditamos muito que é possível fazer a disrupção do nosso modelo de negócios, e isso se dá com inovação aberta. O contato direto dos nossos cooperados com os clientes nunca vai deixar de existir, a inovação deve apoiar esse relacionamento”, aponta o superintendente executivo Unimed Federação/RS, Geison Tremea.

GROW+ – Como tem sido promover essa transformação da Unimed Federação/RS sob a perspectiva da cultura?

Tremea – A área de saúde traz no seu DNA a inovação constante. Na Unimed, temos a veia de inovação em todos os processos assistenciais que fazemos, na busca de novos procedimentos e tecnologias associadas ao tratamento. Mas, muitas vezes, os processos administrativos acabavam mantendo os padrões. Por isso, nos últimos dois a três anos, passamos a atuar mais fortemente para fazer com que essa área também acompanhasse a velocidade de mudanças que vínhamos fazendo. Começamos um processo de imersão com os diretores da Unimed Federação/RS nesse mundo da inovação, com visitas técnicas a regiões como do Vale do Silício, nos Estados Unidos. Estávamos agendados para ir para Israel e China, mas aí veio a pandemia. Independente disso, estamos avançando muito nisso internamente. A base dessa aceleração está sendo o desenvolvimento de uma cultura interna de  preparar as nossas cooperativas e os colaboradores para esse novo mundo. Precisamos renovar constantemente o oxigênio da inovação nas nossas equipes.

GROW+ – De que forma a inovação aberta tem contribuído com esse propósito?

Tremea – Acreditamos muito que é possível fazer a disrupção do nosso modelo de negócios, e isso se dá com inovação aberta. Neste contexto, parceiros como GROW+ são vitais. Começamos esse trabalho desenvolvendo internamente essa cultura para a inovação. Fizemos seminários e workshops, que culminaram com iniciativas de intraempreendorismo. Desenvolvemos em 2020 hackathons que reuniram os profissionais das diversas Unimeds do Rio Grande do Sul. Juntos, eles geraram ideias capazes de alavancar nosso negócio e desenvolvermos um novo modelo de gestão adaptado para esse novo momento da pandemia e da pós-pandemia.

GROW + Quais os próximos passos dessa caminhada de evolução que a Unimed está fazendo?

Tremea – Criamos a base para essa mudança, e agora estamos evoluindo para o segundo momento. Junto com o time do Healthplus, estamos trabalhando com as consorciadas em três frentes: inovação colaborativa, que trabalhará projetos usando os recursos do próprio sistema Unimed, conectando essas iniciativas com os hubs no Healthplus; intraempreendedorismo, como opção para o desenvolvimento das ideias que vieram do Hackathon ou soluções que visem um prontuário único entre o Sistema Unimed RS e, por fim, aconexão com startups. Temos a cultura desenvolvida, as ideias de intraempreendedorismo avançado e agora estamos intensificando a parceira com as startups para que elas respondam às demandas que o Sistema Unimed apresenta. Neste momento, as Unimeds consorciadas que estão conosco nessas frentes de trabalho são: Unimed Central de Serviços RS, Unimed Porto Alegre, Unimed Vale dos Sinos e Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo.

GROW+ – Qual o futuro que a Unimed Federação está construindo? 

Tremea – Estamos construindo a possibilidade de termos uma operadora com processos administrativos 100% digitais, com uso de novas tecnologias como Inteligência Artificial (IA) associada ao cuidado com as pessoas. O contato humano entre o médico e paciente nunca vai deixar de existir. Essa é uma visão muito clara de futuro que temos. A tecnologia está a serviço das pessoas.

GROW+ – Quais os principais desafios da evolução digital na saúde?

Geison Tremea – O primeiro deles é que o setor de saúde suplementar é muito regulado, o que acaba engessando o nosso modelo. As operadoras precisam seguir regras muito restritas da ANS, que sempre foram importantes, claro, mas que em um momento de necessidade de transformação acabam sendo limitadores que impedem que a gente possa se aprofundar em novos modelos de cobertura e assistenciais. Outro ponto vem da cultura da sociedade e do corpo médico. O modelo de saúde atual tem uma cadeia bem segmentada, ou seja, tem o profissional que presta o serviço, o laboratório, o hospital, entre outros. Acredito que precisamos evoluir no modelo de verticalização que possa trazer, até mesmo, uma remuneração diferente nessa relação de prestação de serviço.

GROW+ – Como a presença em um cluster de saúde, o Healthplus, potencializa essas iniciativas?

Tremea – Tem pelo menos dois grandes fatores de destaque na nossa relação com a GROW+. É um parceiro que tem nos permitido acelerar na inovação com base em uma metodologia e mentoria para os nossos processos de inovação. E o segundo é, justamente, proporcionar esse espaço no Healthplus Innovation Center para a conexão com outras empresas da saúde. Estar dentro deste centro de inovação, no Tecnopuc, com uma área específica para pensar o futuro da saúde, nos possibilita crescer em conjunto com outros parceiros e até com a concorrência na busca por soluções inovadoras para a saúde suplementar.

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