Divulgação Algar Telecom

Transformação

nov

18

2020

Pereira destaca iniciativas de intraempreendedorismo para estimular geração de ideias

Instituto Brain potencializa inovação disruptiva na Algar e já chama atenção do mercado

Como potencializar a inovação disruptiva dentro de um grupo empresarial que atua em setores tão diversos como telecomunicações, agronegócio e turismo, e envolvendo todas as mentes criativas da empresa? Para a Algar, uma das respostas para isso foi a criação do Brain, um Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT).

O projeto, criado pela Algar Telecom, nasceu há três anos com a missão de conectar pessoas e ideias e oferecer a estrutura necessária para o desenvolvimento de soluções digitais, promovendo inovação disruptiva. Atualmente, são 100 pessoas atuando nas diversas iniciativas criadas. Além do trabalho mais mercadológico, é responsável também pela mudança de mindset e transformação cultural da Algar.

“O Brain nasceu quando percebemos que precisávamos ir além dos tradicionais escritórios internos de inovação. Foi uma caminhada até chegar até aqui”, comenta João Henrique Pereira, diretor de Cultura, Engajamento e Métodos do Brain.

A Algar Telecom é uma das empresas do grupo Algar, reconhecido pela sua atuação no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), tendo ainda a Algar Tech. Também tem forte presença no agronegócio, com a Algar Farming, que produz soja, milho, algodão e gado de corte. Além, disso, faz parte como sócio de empreendimentos de turismo como na Costa do Sauipe (BA) e no Rio Quente Resort (GO). “Todas as nossas empresas continuam com suas áreas de inovação, mas quando precisam diversificar portfólio e criar novos produtos, podem nos contratar para isso”, explica o gestor.

Além de prestar serviços para as empresas do Grupo Algar, o Brain atende as diferentes demandas que surgem de players do mercado. “Os players que nos procuram acabam naturalmente nos financiando para fazermos pesquisa e desenvolvimento com foco em novos negócios, produtos ou serviços. Neste ano estreamos na área de saúde e na Indústria 4.0, com projetos que nasceram no Brain”, conta Pereira. A partir desse projeto foram criadas duas joint ventures com startups.

“Priorizamos ver problemas e dores reais do mercado e pensar em como resolvê-las. Vejo minhas competências e o meu ecossistema de startups, scaneio o que é feito em Israel, Brasil e Portugal, identifico qual empresa resolveu problema parecido e trago para dentro do nosso processo”, reforça.

Essas empresas se juntam ao squad do Brain para resolver problemas e buscar inovação disruptiva. E assim acionam ainda mais rapidamente o chamado Go to Market. Neste circulo virtuoso, diz Pereira, se a proposta for bastante interessante, o próprio Brain pode acionar Algar Venture, fundo criado há seis anos, para investir em startups ou scale ups.

O conjunto de ações inovadoras que a Algar Telecom vem realizando fez com que conquistasse, pelo segundo ano, a distinção de Telecom mais inovadora do País, pela 100 Open Startups. Além disso, ficou entre as 17 que melhor se relacionam com startups. “Temos 14 projetos em andamento na indústria, saúde, smart cities e agronegócios envolvendo 20 startups. Valorizamos a ideia de trazer o empreendedor para compor solução junto com a gente”, explica o executivo.

As startups que se juntam à companhia recebem mentoria e treinamento. Aprendem a desenvolver produtos em conjunto e têm acesso a uma base de 1,5 milhão de clientes no varejo, e outros grupos empresariais. Formam, assim, um celeiro de oportunidades, usando a força de vendas da Algar Telecom como seu próprio canal de negócios – assim como uma imensa rede de conexões neurais.

Intraempreendedorismo no estilo Shark Tank

Também é valorizando seus próprios talentos que o Grupo Algar se orienta no tempo e no espaço. A premissa é imbatível: ninguém está mais apto a mudar o próprio trabalho do quem o realiza. É com essa filosofia que a Algar como um todo investe em mudança de processos e geração de ideias e tecnologias que surgem dos próprios colaboradores, em iniciativas de intraempreendedorismo.

“São eles que executam o trabalho, então, todo dia ele tem alguma ideia de como fazer diferente para facilitar a vida dele ou fazer outras coisas mais inteligentes”, destaca Pereira.

Com base nessa mentalidade, o Brain criou para a Algar Telecom um  programa de gestão de ideias de inovação. É o chamado Shark Tank uma inspiração que vem do programa de televisão que tem o mesmo nome – no qual os colaboradores olham os seus problemas ou da empresa, cadastram as suas ideias inovadoras, elas são avaliados pelos tubarões da empresa e se aprovadas, seguem para execução. Os colaboradores são remunerados por isso.

As ideias enviadas seguem para diferentes estreias de execução: inovações em processos, protótipos, projetos de transformação e eficiência, além de talentos humanos. Se forem aprovadas como um protótipo, por exemplo, o colaborador ganha R$ 100,00. Se for para mesa dos tubarões e receber sinal positivo, o time recebe R$ 1,5 mil. E, se for implementada e tiver resultados, cada funcionário da equipe de execução pode ganhar até quatro salários. “Ele está gerando transformação, contribuindo com a empresa e tem que receber por isso”, defende o executivo.

Deste tanque de ideias, a maioria fica na empresa e ajuda a mudar a operação ou a modelagem dos negócios. “Duas patentes novas que a Algar Telecom depositou no ano passado vieram de ideias do próprio time, técnicos de campo. Entendemos que os associados da empresa têm muita coisa a contribuir”, elogia.

A inovação está presente no DNA do grupo, fundado por Alexandrino Garcia. O empreendedor português veio com a família para o Brasil em busca de uma vida melhor e, com uma máquina de beneficiar arroz, em 10 de outubro de 1930, deu origem ao primeiro negócio da Algar. Hoje, com 90 anos de história no mercado e com a quarta geração à frente dos negócios, tem no Brain um símbolo do seu futuro.

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