Divulgação Dan Magatti/Pink Farms

Investimento

mar

08

2021

Nome da empresa é alusão à iluminação cor de rosa, que proporciona a condição ideal para o cultivo das plantas

Agtech Pink Farms capta R$ 4,8 milhões via crowdfunding

O mercado está aquecido para as startups do setor de agronegócios. A agtech Pink Farms, maior fazenda urbana vertical da América Latina, concluiu uma bem-sucedida rodada de captação de investimentos, superando as expectativas iniciais em 20% ao captar R$ 4,8 milhões.

A campanha, realizada pela SMU, uma das principais plataformas de crowdfunding de investimentos do País, tinha meta inicial de R$ 4 milhões. 

A captação será utilizada para a expansão de área produtiva, investimento em P&D para desenvolvimento de novas culturas, como morango, tomate, cogumelos, entre outros, investimento em marketing e fortalecimento do time comercial, e, também, para ampliar o time de engenharia para projetos de fazendas maiores, com possibilidade de escalabilidade para todo o Brasil.

Além disso, está prevista a criação de uma loja conceito com perfil inédito de consumo table-to-farm, em que a produção é consumida no próprio local de cultivo. 

A Pink Farms surgiu a partir de uma necessidade dos próprios fundadores de encontrar legumes e verduras de qualidade e, também, com a missão de revolucionar a cadeia produtiva por meio da tecnologia e processos sustentáveis. Entre os objetivos está construir fazendas que trazem uma série de vantagens em relação ao cultivo tradicional, entre elas a plantação dentro de ambientes urbanos com produtividade por área ultrapassando 100 vezes mais do que no campo, sem uso de agrotóxicos e redução da utilização de recursos naturais, como a água. 

“Ficamos muito felizes com a captação recorde e o interesse dos investidores pelo nosso negócio. Com esse novo aporte, conseguiremos ampliar a nossa área produtiva e investir para crescer muito mais nos próximos anos, transformando a cadeia produtiva de hortaliças no Brasil”,, explica Geraldo Maia, Founder e CEO da Pink Farms

O nome da empresa é uma homenagem à iluminação que fica com aspecto cor de rosa e que proporciona a condição ideal para o cultivo das plantas. A agtech já havia recebido aporte de R$ 4 milhões da SP Ventures,Capital LabGrão VC e de alguns investidores anjo de renome no mercado brasileiro. 

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